OnScience
https://onscience.com.br/journal/index.php/onscience
<p style="text-align: justify;">O periódico <strong>OnScience </strong>é vinculado ao <a href="https://www.mestradoinc.com.br/pt_br/mestrado-em-ciencias-cardiovasculares/">Mestrado Profissional em Ciências Cardiovasculares</a> e ao <a href="https://inc.saude.gov.br/">Instituto Nacional de Cardiologia</a>, que é um órgão da administração direta do Ministério da Saúde e centro de referência para diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O OnScience sucedeu a revista ‘Pesquisa Multidisciplinar em Ciências Cardiovasculares’ (ISSN 2594-8024).</p> <p style="text-align: justify;">Está disponível em formato eletrônico, nas versões em inglês e em português, em PDF e HTML: <a href="https://onscience.com.br" target="_blank" rel="noopener">https://onscience.com.br</a></p> <p style="text-align: justify;">O título abreviado do periódico é<strong> OnScience</strong>, que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>OnScience </strong>adota a modalidade de publicação contínua <em>(rolling pass)</em> para artigos, <span style="font-weight: 400;">tornando a publicação do artigo mais rápida. Os artigos aprovados são publicados em conjunto de dois volumes por ano.</span></p>Instituto Nacional de Cardiologiapt-BROnScience2764-0736Criticism to the revascularization indications attained in the 2023 AHA/ACC/ACCP/ASPC/NLA/PCNA guideline for the management of patients with chronic coronary disease
https://onscience.com.br/journal/index.php/onscience/article/view/22
<p>Clinical practice guidelines are valuable tools that guide doctors' conduct in a series of diseases with high prevalence in the population. The 2023 guideline on chronic coronary disease (CCD), written by the American Heart Association and the American College of Cardiology in conjunction with other American entities is no exception to this rule and although it is designed for application in American medical practice, it gains relevance for use in care of patients affected by this disease worldwide <sup>1</sup>.</p> <p>The guidelines help healthcare professionals the best decision-making, with the aim of offering the best possible care to patients, aligned with their expectations, needs and interests. Furthermore, they are important documents for governments, payers and healthcare providers by providing a set of recommendations that help and guide decisions about coverage of diagnostic and therapeutic procedures related to diseases with high prevalence in the population.</p> <p>In this 2023 guideline, the authors say that revascularization is an evolving topic and emphasize that recommendations are typically based on the results of larger randomized controlled trials (RCTs), meta-analyses, or both encompassing a wide range of knowledge on the subject. but they recognize that RCTs do not cover all the nuances involved with the topic, nor do they address all issues comprehensively. Based on this, they made a concentrated effort to stay within the strongest evidence to define these revascularization recommendations in patients with CCD.</p> <p>Within this principle, reviewing chapter 5 dedicated specifically to myocardial revascularization, we are concerned, among other things, with the recommendations resulting from the analysis of some studies that do not clearly reflect the reality of contemporary care provided to patients with CCD, in addition to events that do not reflect the primary outcomes of many of these studies. For this reason, we performed a careful review of the most relevant randomized controlled trials (RCTs), systematic reviews and meta-analyses used in the guideline for revascularization recommendations, which impact a significant number of patients affected by CCD worldwide.</p>Antonio Sergio Cordeiro da Rocha
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2024-11-142024-11-1422e00022e0002210.33634/2764-0736.2024.0022Análise temporal da prevalência de hipertensão arterial no Brasil entre 2006 e 2023: evidências a partir dos dados do Vigitel
https://onscience.com.br/journal/index.php/onscience/article/view/27
<p><strong>INTRODUÇÃO: </strong>A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma das doenças mais prevalentes no Brasil e no mundo, sendo ainda uma das mais importantes comorbidades associadas a outras doenças crônicas e também um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Por isso, o estudo da prevalência da HAS numa população é fundamental para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações para sua prevenção e controle. O objetivo do presente artigo é descrever a série histórica de prevalência de hipertensão arterial no Brasil entre 2006 e 2023, tanto para toda a população elegível da pesquisa, quanto de forma estratificada por sexo, faixas etárias, escolaridade, raça/cor, regiões e capitais brasileiras.</p> <p><strong>MATERIAIS E MÉTODOS: </strong>As fontes de dados utilizadas foram todas as edições do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). As análises foram realizadas com o auxílio do programa estatístico SAS on demand.</p> <p><strong>RESULTADOS: </strong>O ano de 2023 foi o ano de maior prevalência de HAS nas capitais brasileiras em toda a série histórica da pesquisa Vigitel, seguido pelo penúltimo ano da pesquisa. Em contrapartida, 2006 (primeiro ano da pesquisa) foi o ano de menor prevalência de HAS, seguido de 2007. A prevalência de HAS em 2023 seria ainda maior se considerássemos apenas indivíduos entrevistados por telefone fixo como ocorreu nos anos anteriores da série histórica. A faixa populacional com menor nível de escolaridade apresentou a maior prevalência de HAS ao longo de todo o período analisado. O município do Rio de Janeiro se destaca como o de maior prevalência de HAS dentre todas as capitais do país em 70,6% dos anos da série histórica, incluindo 2023.</p> <p><strong>CONCLUSÕES: </strong>A presente análise da série histórica do inquérito Vigitel indica que desde 2021 a prevalência de HAS tem sido maior no geral e em praticamente todos os subgrupos estudados, tendo 2023 como o pior ano da história da pesquisa.</p>Arn MigowskiGustavo Tavares Lameiro da Costa
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2024-05-082024-05-0822e0027e002710.33634/2764-0736.2024.0027Evolução da internação por infarto agudo do miocárdio no Brasil entre 2008 e 2023
https://onscience.com.br/journal/index.php/onscience/article/view/33
<p>A presente nota técnica analisa as tendências das internações hospitalares por infarto agudo do miocárdio (IAM) no Brasil, utilizando dados do Sistema de Internação Hospitalar. O estudo observacional abrange 1.729.543 internações, destacando variações demográficas, incluindo idade e sexo dos pacientes.</p> <p>A idade média dos internados por IAM aumentou 1,8 anos no período estudado. Internações de pacientes jovens (até 40 anos) também foram analisadas, mostrando um aumento numérico, mas sem mudanças significativas na proporção.</p> <p>A análise da série temporal, utilizando modelos ARIMA, revelou tendências sazonais e o impacto significativo da pandemia de COVID-19, resultando em uma redução estimada de 22.646 internações por IAM durante a pandemia. Além disso, foi observada uma relação entre as estações do ano e as internações por IAM, com picos no inverno.</p> <p>Os resultados sublinham a importância de políticas de saúde pública direcionadas, prevenção e otimização do atendimento aos pacientes com IAM. A análise fornece uma base sólida para futuras estratégias de saúde para reduzir a morbimortalidade associada ao IAM no Brasil.</p>Bernardo Rangel TuraVanessa dos Reis von Doellinger
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2024-08-102024-08-1022e0033e003310.33634/2764-0736.2024.0033